Foto: Getty Images
A soma dos valores máximos que cada uma das seis empresas do empresário Eike Batista atingiu no mercado foi de R$ 119 bilhões e, na última quinta-feira (27), as empresa do Grupo EBX valiam menos de 10% disso na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), apenas cerca de R$ 10 bilhões, de acordo com informações do jornal Valor Econômico publicadas nesta sexta-feira (28).
Segundo o jornal, o levantamento foi feito com base no pico do valor de mercado das empresas OGX, MMX, MPX, OSX, LLX e CCX, que entraram na Bovespa em momentos diferentes entre 2006 e 2010. Conforme a publicação, como as empresas vieram ao mercado ainda como projetos, e todas de forma interligada, a capacidade de execução do grupo controlador é foi parte relevante na formação dos preços e determinou, em parte, a queda no valor.
Segundo o jornal, o levantamento foi feito com base no pico do valor de mercado das empresas OGX, MMX, MPX, OSX, LLX e CCX, que entraram na Bovespa em momentos diferentes entre 2006 e 2010. Conforme a publicação, como as empresas vieram ao mercado ainda como projetos, e todas de forma interligada, a capacidade de execução do grupo controlador é foi parte relevante na formação dos preços e determinou, em parte, a queda no valor.
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