quarta-feira, 15 de julho de 2015

Um dos policiais acusados de estuprar adolescente grávida fez curso de formação em Paulo Afonso

Fotografias dos dois policiais militares presos no sábado (11/7) acusados de terem tentado estuprar uma menor de 17 anos, em São Sebastião do Passé, na Região Metropolitana de Salvador foram divulgadas pela polícia da capital baiana.
Redação
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Crédito: PM-BA
Antônio Marcos e Ednardo Rodrigues
Antônio Marcos e Ednardo Rodrigues
Continuam presos em flagrante os policiais militares Antônio Marcos Gomes dos Santos e Ednardo Rodrigues de Santana, acusados de estuprar uma adolescente no último sábado (11), por volta das 23h30, no Km 06 da BR 110. Eles foram conduzidos pelo Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto) da 10ª CIPM/Candeias e apresentados à 20ª Delegacia Territorial. Em seguida, foram encaminhados para a Corregedoria da PM, onde foram ouvidos, e ao DPT, onde realizaram exame pericial. Os PMs encontram-se na Coordenadoria de Custódia Provisória (CCP).
O fato aconteceu quando um casal, que estava em uma motocicleta, foi abordado por dois indivíduos armados na BR 110, em um veículo tipo corsa sedan, cor branca. Eles subtraíram a chave da moto e levaram com eles a esposa, uma adolescente gestante, deixando o marido em local ermo.
Após alguns instantes, a viatura do Peto da 10ª CIPM/Candeias, passou pelo local e após ser abordada pela vítima, realizou buscas na região, quando localizou a adolescente num local distante conhecido como “Banco de Areia” em companhia dos dois homens flagrados forçando a vítima a praticar atos libidinosos.
Ao serem abordados, eles se identificaram como policiais militares, constatando-se tratar do soldado Antônio Marcos Gomes dos Santos, pertencente à 17ª CIPM que conforme comunicado da Polícia Militar chegou a ser desligado do curso de formação em 2008, em Paulo Afonso, retornando à corporação por via judicial, e o soldado Ednardo Rodrigues de Santana, policial reformado por ter sido julgado pela junta médica da Polícia Militar definitivamente incapaz para exercer a função.
Veja mais sobre o caso AQUI e AQUI.

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