domingo, 8 de dezembro de 2013


Por: Redação Bocão News

A disputa interna entre quatro pré-candidatos petistas para o governo da Bahia em 2014 terminou com a escolha do secretário da Casa Civil, Rui Costa. Além dele, estava no páreo o senador Walter Pinheiro, o secretário de Planejamento, José Sérgio Gabrielli, e o ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano.

O processo que antecedeu a escolha do diretório do PT na Bahia revelou desgaste dentro do partido, alardeado por Pinheiro e Gabrielli. O governador Jaques Wagner, padrinho político de Costa, garante que depois da decisão tomada todos estão unidos no mesmo proposito que é eleger o escolhido em 2014.

“Até você tomar a decisão, fica aquele incômodo, depois as pessoas têm prioridades e sabem que é importante a gente garantir uma chapa que represente bem esse conjunto de partidos que está no grupo aqui da Bahia e represente um projeto de governo verdadeiro, apontando as melhorias para frente e disputar a eleição, porque não tem nenhuma ganha de véspera”, disse durante entrevista à rádio Metrópole.

Sobre as críticas em relação a escolha de Rui, considerado o nomes menos conhecido dentre os já citados, Wagner acredita em uma virada e no trabalho para o fortalecimento, principalmente durante campanha política. “Temos que correr atrás e ter muita humildade na equipe toda”, acrescentou.

O líder petista atribuiu ao período festivo o anúncio considerado prematuro do nome de Costa. “Eu digo sempre que eu quero organizar o meu time. Como eu estava com quatro candidatos dentro do PT, que é o maior partido da base, eu defini que era hora de definir, senão entra Natal, Carnaval e aí não dá. Ia ficar em cima da hora. Até porque Rui tem que montar equipe de campanha, começar a fazer seminários pelo interior, montar projeto de governo e fazer reuniões com cada segmento da sociedade”, afirmou.

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